quarta-feira, 26 de junho de 2013

Sepe convoca rede estadual e municipal do Rio para paralisação de 24 horas e assembleia unificada no dia 27 de junho na ACM.

Conforme deliberação da reunião extraordinária da direção do Sepe, realizada nesta segunda-feira, ficou decidido que os profissionais de educação se integrarão ao Dia Nacional de Luta Pelas Reivindicações dos Trabalhadores, fazendo uma paralisação de 24 horas e participando da passeata convocada pelos sindicatos e movimentos sociais que será realizada neste dia, no Centro do Rio, a partir das 17h. O Sepe convoca os profissionais de educação do estado e do município para uma assembleia unificada, que será realizada também nesta quinta-feira, no auditório da ACM (Rua da Lapa 86 - Lapa), às 13h, para decidir os rumos da nossa mobilização.

O objetivo da Assembleia é organizar a mobilização das redes estadual e municipal diante da conjuntura atual, sendo que na rede municipal estaremos discutindo possibilidade de greve já. A pauta do Estado é: Por uma Educação de Qualidade. Vamos derrubar o veto do Cabral a Uma Matrícula Uma Escola! Pauta do município: 1/3 do horário de planejamento e Autonomia nas escolas; reajuste salarial e plano de carreira unificado.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Nada vai segurar a multidão!


segunda-feira, 10 de junho de 2013

Assembleia da rede estadual será realizada no sábado (dia 15) no Clube Municipal

Os profissionais da rede estadual farão uma assembleia geral no próximo sábado (dia 15 de junho), no Clube Municipal (Rua Haddock Lobo 359 - Tijuca), a partir das 10h. Na pauta do encontro, o debate sobre os rumos da mobilização dos profissionais das escolas estaduais e a luta pela garantia da emenda do Sepe incluída no projeto do reajuste para a Educação Estadualaprovada pela Alerj no dia 5 de junho e que determina que cada matrícula dos profissionais corresponda a uma escola.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Votação do PL do reajuste foi suspensa e retorna nessa quarta (05/06) – Sepe convoca paralisação

A mensagem com o projeto de lei do governador Sergio Cabral que propõe um reajuste salarial para a educação começou a ser votada hoje, dia 4 (foto), pela Assembleia Legislativa (Alerj). Assim que começaram os trabalhos da sessão, os deputados aprovaram uma emenda com um reajuste de 8% a ser pago no salário de junho (sendo depositado na conta dos servidores em julho) – alterando em apenas 1% a mensagem original. No entanto, essa emenda dos 8% sofreu destaque por parte da oposição e voltará a ser discutida em plenário. O destaque propõe um reajuste de 15%. Ou seja, o reajuste ainda pode ser alterado para melhor (15%) no plenário pelos deputados.

O segundo item a ser votado foi a emenda proposta pelo Sepe, que determina que cada matrícula do profissional da educação deve corresponder à lotação em apenas uma escola. A emenda foi aprovada, contra a vontade do governo, que foi derrotado, em uma vitória da mobilização da categoria. Assim que terminou essa votação, a maioria da bancada governista se retirou do plenário e a sessão teve que ser encerrada por falta de quórum. O Sepe tem informações de que a sessão será reaberta nessa quarta-feira, dia 5. Por isso, o Sepe convoca a categoria a paralisar as atividades para acompanhar a votação, a partir das 13h, na Alerj.

Reajuste não compensa perdas

O reajuste de 8% não cobre as perdas salariais do magistério, estimadas em mais de 23% pelo Dieese, em pesquisa feita com os dados relativos ao período de setembro de 2006 a maio de 2013. O Sepe, em protesto contra o baixo índice proposto pelo governo, convocou uma paralisação de 24 horas para hoje para que a categoria pudesse acompanhar as votações no plenário.

O sindicato vem negociando com os parlamentares a aprovação de nossas emendas desde o dia 14 de maio, data em que o PL chegou à Alerj. Todas as propostas de emendas aprovadas pela categoria nas assembleias foram apresentadas aos parlamentares – inclusive aquelas que propunham um reajuste que cobrisse as perdas salariais.

O Sepe, acompanhado da categoria, participou de uma audiência pública na Alerj, em maio, quando mostramos aos deputados a grave situação da educação pública estadual do Rio, com baixos salários, más condições de trabalho e a falta de uma política salarial digna por parte do governo, que vem priorizando uma política meritocrática, criando bonificações, como o programa “Certificação”.

Nessa segunda-feira, dia 3, ocorreu a reunião do Colégio de Líderes da Alerj, com a participação do Sepe. Nessa reunião, o sindicato, novamente,

A direção do Sepe vai se reunir para discutir um calendário de mobilização, com a data da nova assembleia, que será divulgada no nosso site.

A seguir, as emendas propostas pelo Sepe que foram apresentadas na Alerj:

1) Aumentar o percentual do reajuste para que reponha as perdas salariais do magistério, que são, pelo Dieese, de setembro de 2006 a abril de 2013: 23,70% pelo INPC-IBGE e de 21,33%, de acordo com o IPCA-IBGE;

2) Carga horária de 30 horas para todos os funcionários administrativos;

3) Enquadramento por formação para os funcionários administrativos;

4) Cada matrícula do profissional da educação deverá corresponder à lotação em apenas uma escola (APROVADA);

5) Garantia de lotação do professor docente II em atividades do magistério;

6) Data base em maio;

7) Um terço da carga horária para planejamento;

8) Abono dos dias parados em abril (16 a 18/04);

9) Nenhuma disciplina com menos de dois tempos de aula em todas as séries;

10) Suspensão do Artigo 4º do PL do governo;

11) Piso para o professor de 5 salários mínimos e 3,5 salários para o funcionário.



Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do RJ

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Paralisação e ida a Alerj esta Terça dia 4/6