domingo, 29 de setembro de 2013

Tratamento de Paes e Cabral aos trabalhadores da educação.


Paes e Cabral mandam bater em professores.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Não se intimide pelos novos ataques da seeduc a greve do Estado. Greve é direito de todos trabalhadores.

O jurídico do sepe esta analisando os novos ataques jurídicos da seeduc ao movimento de greve do Estado. Mas uma coisa é certa. Quem decide iniciar ou terminar uma greve são os trabalhadores em suas assembleias, não secretarias ou juízes de sua afinidade. Em breve mais informações concretas serão colocadas pelo sindicato dos educadores. De certo até agora temos: nossa assembleia geral na quinta e nossa luta, em passagens em colégios para encorpar a greve e nas atividades do acampamento da educação na ALERJ.

Assembléia da Regional 2. Municipal e Estadual.






quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Venha fortalecer a luta da educação

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Atenção. assembleia do estado transferida para acm na lapa.

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Greve dos professores: recursos do Sepe congelam liminares que determinavam volta ao trabalho

O Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe) recorreu, nesta segunda-feira, das duas liminares que determinavam a volta ao trabalho dos servidores das redes estadual e municipal de Educação que aderiram à greve da categoria. A chegada das apelações ao Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) impossibilita o cumprimento das sentenças. Isso porque, segundo o TJ-RJ, nada vai acontecer até que os desembargadores do Órgão Especial se pronunciem sobre os recursos do Sepe. O Tribunal de Justiça informou que esses julgamentos não têm data para acontecer.
O prazo para entrar com o recurso terminaria na última sexta-feira, mas uma manutenção no sistema de computadores do TJ-RJ adiou a data final para esa segunda-feira. Caso os desembargadores mantenham as decisões originais e elas não sejam cumpridas, o Sepe terá que pagar multas diárias de R$ 200 mil no município e de R$ 300 mil no estado. Um eventual descumprimento teria que ser informado pelos governos estadual e municipal ao Poder Judiciário para a cobrança da multa.


Leia mais: http://extra.globo.com/emprego/servidor-publico/greve-dos-professores-recursos-do-sepe-congelam-liminares-que-determinavam-volta-ao-trabalho-9892612.html#ixzz2eUmMzO14

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Calendário de atividades



quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Venha organizar e somar nesta luta!


Município: Carta do SEPE a respeito do porquê a greve continuar: Alunos, Pais e responsáveis,


Por que os Professores e funcionários das escolas, creches e Espaços de Desenvolvimento Infantil (EDIs) ainda estão em greve?

1) De acordo com o TCM-RJ (Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro), apenas 178 das escolas municipais têm plenas condições de funcionamento;

2) A Prefeitura prefere investir em obras para grandes eventos que gerem propaganda do que nas escolas;

3) Não investe todos os recursos destinados à EDUCAÇÃO e na valorização do Profissional de Educação como é o correto;

4) Diz que não tem dinheiro para a educação mas contrata uma empresa por 9 milhões, no período da greve, para aplicar provas;

5) Merendeiras, serventes, AAC, dentre outros funcionários não tiveram o reajuste de 6,75% concedido ao conjunto do funcionalismo municipal;

6) Não cumpre a LEI que determina que 1/3 da carga horária do Professor seja para planejamento das atividades escolares;

7) A Prefeitura mantem as salas de aula superlotadas, abafadas, barulhentas e sem condições de aulas com qualidade para nossos alunos;

Desde o primeiro mandato deste prefeito, que tentamos discutir nosso plano de cargos e salários, mas ele fica adiando, há 5 anos que estamos esperando para conversar com ele sobre nosso plano de carreira e só depois que entramos em greve é que ele resolveu conversar;

9) Copeira, servente entre outros funcionários recebem seus vencimentos abaixo do salário mínimo;

10) Merendeiras que na verdade são cozinheiras, deveriam receber de acordo com essa função e servem uma quantidade de refeições acima do estipulado;

11) Prefeito inaugura creches, EDIs sem professores(as), funcionários(as), mobiliários e materiais pedagógicos;

12) A Prefeitura acaba com CIEPs de horário integral;

A greve foi o último recurso para tentar fazer este prefeito investir em EDUCAÇÂO de QUALIDADE. Infelizmente não houve alternativa! Esperamos que o prefeito dialogue com os professores e funcionários e que possamos o quanto antes retornar às atividades. Se está havendo transtornos para nossos alunos, para os Senhores Pais e Responsáveis e para nós também, a culpa é do prefeito Eduardo Paes que não se preocupa com a EDUCAÇÃO de nossas crianças.

Precisamos estar unidos por uma EDUCAÇÃO de QUALIDADE.

Atenciosamente,

Profissionais de educação em greve.

domingo, 1 de setembro de 2013

Assembléia da Regional 2.


Para aqueles que dizem que greve não dá em nada, leiam: Conquistas dos profissionais da educação do Rio de Janeiro com as greves

Para lembrar as nossas conquistas na greve:

1) 1979: Greve de três meses em plena ditadura militar – conquistamos grande reajuste, que elevou os nossos salários ao patamar de 5 salários mínimos para professores e 3,5 para funcionários;
2) 1989: Greve que conquistou o plano de carreira dos funcionários administrativos;

3) 1989: Greve de três meses que conquistou o atual plano de carreira do Magis...tério, assinado em 1990. Apanhamos de polícia, fomos reprimidos com cães policiais, gás lacrimogêneo, fizemos cotização, vendemos sanduíches, e etc. Mas não recuamos nem desmobilizamos... E conquistamos o plano de carreira com 12% entre os níveis;

4) 1995: Greve em que conquistamos as gratificações de R$ 115,00 para professores de 22 e 16h, R$ 30,00 para funcionários e R$ 230,00 para os professores de 40h;

5) 1998: Greve onde conquistamos as gratificações de R$ 164,00 para prof. de 22 e 16h; R$ 50,00 para os funcionários; e R$ 328,00 para os prof. de 40h;

6) 2000: Série de passeatas e ocupações onde conquistamos as gratificações de R$ 502,00 para os prof. de 40h PI; e R$ 178,00 para os prof. de 40h PII;
7) 2001: Greve em que conquistamos a incorporação das gratificações de 115, 230 e R$ 30,00 (1995), e 164, 328 e R$ 50,00 (1998) para professores de 16, 22 e 40h,e para os funcionários, respectivamente;

2002: Greve de 77dias, onde conquistamos o descongelamento do plano de carreira dos professores e a proporcionalidade salarial para os professores de 40h em relação aos de 16 e 22h; conquistamos também gratificação de R$ 50 para os funcionários;

9) 2007: Greve em que conquistamos os míseros 4%, mas que foi o primeiro reajuste salarial unificado para professores e funcionários, depois de mais de 10 anos sem tê-los;

10) 2008: Campanha salarial unificada dos servidores da Educação SEE, FAETEC, UERJ, justiça, CEDAE, entre outros servidores públicos estaduais. Com paralisações e passeatas ao Palácio Guanabara, conquistamos 8% de reajuste. Sabemos que, com maior adesão e mobilização de nossa categoria, muito mais podíamos ter conquistado, e muito mais conquistaremos! Mas é preciso sair da indignação, e da mera reclamação, para a AÇÃO! Para a Luta!

11) 2009: greve de duas semanas impediu que o governo reduzisse de 12% para 7% a gratificação dada de 5 em 5 anos, Animadores culturais tiveram aumento de cerca de 80%, professores de 40h foram inseridos no plano de carreira e tiveram aumento salarial proporcional ao enquadramento.

12) 2011: Greve de 65 dias, nela conseguimos:
1) Descongelamento do Plano de Carreira dos Funcionários Administrativos, com garantia de 8% entre os níveis e iniciando com ovalor do salário mínimo (R$ 545,00);
2) Reajuste de 5% para professores a partir de setembro;
3) Antecipação da parcela de 2012 do Nova Escola para julho de 2011;
4) Antecipação das parcelas restantes do Nova Escola para 2012 e 2013 acrescidas do reajuste de 5%;
5) Reajuste de 14,66% para os Animadores Culturais (equivalente ao reajuste somado com a incorporação);
6) Pagamento dos enquadramentos por formação atrasados, incluindo os professores 40 horas;
7) Equiparação do valor da GLP ao vencimento básico do nível 3 do plano de carreira;
1/3 da carga horária de todos os professores destinada para Planejamento a partir do início do ano letivo de
2012;
9) Reajuste no Adicional de Qualificação (Mestrado e Doutorado);
10) Adicional de difícil acesso;
11) Abono de todos os dias paralisados.